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Hospital do Pênfigo se destaca por sua especialização em doença autoimune

Programa Identidade visitou o Mato Grosso do Sul e explorou, além do trabalho filantrópico, a cultura local e projetos sociais

Por Gabriela Frontini

Depois do sucesso da série gravada no Amazonas, o Identidade, programa da TV Novo Tempo, exibe agora uma série especial de episódios gravados no Pantanal sul-matogrossense. São 8 episódios feitos em Campo Grande e Miranda, retratando histórias de pescadores, de apicultores, de piloto de lancha, indígenas, voluntários em projetos sociais e muito mais.

Um dos parceiros para achar essas histórias interessantes foi o Instituto de Pesquisa e da Diversidade Intercultural, o IPEDI,  que desenvolve ações junto à comunidade local para resgatar e fortalecer a cultura pantaneira. A equipe do Identidade também esteve no Instituto Arara Azul para saber as ações de preservação ambiental, em especial das araras azuis, típicas da região.

O trabalho filantrópico exercido pelo Hospital Adventista do Pênfigo, localizado em Campo Grande, também foi destaque por sua atuação em tratar as pessoas doentes de fogo selvagem. Essa é uma doença dermatológica autoimune e ocorre quando o sistema imunológico ataca erroneamente as proteínas nas camadas superficiais da pele. As pessoas apresentam bolhas graves na boca e em outras áreas do corpo e, às vezes, camadas da pele descamam. Essa doença é conhecida como pênfigo e é uma enfermidade grave que, se não tratada a tempo, pode levar à morte. O hospital foi batizado assim porque desde o início tem o propósito de cuidar e tratar pacientes com esse diagnóstico. O doutor Gerson Trevilato foi um dos entrevistados pela Gabriela Frontini e conta melhor essa história. E no mesmo episódio, ela mostra a história de dois pacientes em tratamento da doença.

Outra iniciativa social do hospital é o projeto Doutores de Esperança, que usa a palhaçaria para alegrar as pessoas internadas no hospital. O projeto surgiu inicialmente em Volta Redonda (RJ) por voluntários, homens e mulheres, que passam por treinamentos dentro de um curso de capacitação, interpretação e palhaçaria, além de como se comportar dentro de um hospital, mantendo todo cuidado e higiene possíveis.

Em 2017, foi inserido como um projeto da Agência Adventisa de Desenvolvimento e Recursos Assistencias, ADRA Brasil, uma organização não governamental e sem fins lucrativos de objetivos assistenciais, beneficentes e filantrópicos. Hoje, ele já acontece em várias regiões do Brasil, como em Campo Grande. Em todos os locais, ele tem a mesma missão: espalhar a alegria e a motivação para crianças hospitalizadas, transformando o ambiente em que se inserem. Gabriela Frontini conversou com voluntários do projeto que amam transformar o dia do paciente com seu trabalho.

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