O dia 13 de outubro marca a celebração do Dia do Fisioterapeuta, profissionais que dedicam suas mãos e seu conhecimento a devolver qualidade de vida a quem precisa. E ninguém melhor para homenageá-los do que os próprios pacientes, que reconhecem na Fisioterapia um cuidado que vai muito além da técnica — um gesto de amor, paciência e recomeço.

Equipe de Fisioterapia do Hospital Adventista do Pênfigo

Depois de complicações no pós-operatório de uma cirurgia, a dona de casa Solange Pereira Martins precisou do apoio do setor de Fisioterapia do Hospital Adventista do Pênfigo (HAP) para recuperar movimentos básicos e retomar a rotina. “Fiquei muito mal. Não andava, não falava, não ouvia e nem conseguia ficar sentada. Foram momentos muito difíceis, que nem gosto de lembrar”, conta emocionada. “Mas o carinho e a atenção que recebi fizeram toda a diferença. Graças a Deus e à fisioterapia, fui melhorando a cada dia.”

Para o fisioterapeuta José Fernando Fialho, a profissão é mais do que um trabalho — é um propósito. “Para mim, muito mais que uma profissão, a fisioterapia é uma missão de vida. Ajudar os pacientes a passar pelo processo de reabilitação com menos sofrimento é o que me move”, destaca.
“O Hospital Adventista do Pênfigo nos oferece toda a estrutura e suporte necessários para exercer essa missão com carinho e atenção. Cada paciente é acolhido com o mesmo cuidado, porque entendemos que fisioterapia é parte essencial na devolução da qualidade de vida.”

Atualmente, o setor de Fisioterapia do HAP conta com 29 profissionais que atuam nas duas unidades — Matriz e Centro — acompanhando pacientes em diferentes fases de tratamento e reabilitação. São histórias de superação que reafirmam o compromisso do hospital em oferecer um atendimento integral, humano e inspirador.

Mais do que recuperar movimentos, a fisioterapia no HAP ajuda a reconstruir histórias, fortalecendo corpo, mente e fé.